Abaixo está nossa coleção de piadas engraçadas e lista de anedotas do Fortuna . Existem algumas piadas fortuna curtas bendita que ninguém sabe (para contar aos seus amigos) e para fazer você rir alto.
Reserve algum tempo para ler aqueles trocadilhos e quebra-cabeças em que você faz uma pergunta com respostas ou onde a configuração é a conclusão. Esperamos que você encontre esses trocadilhos com fortuna engraçado o suficiente para contar e fazer as pessoas rirem.
O pai põe a seguinte questão ao Joãozinho:
- Dois homens enriqueceram. Um, à custa do trabalho duro e honrado e, o outro, desonestamente. Qual dos dois querias tu ser?
Responde o Joãozinho:
- O pai esqueceu-se de dizer qual deles fez a maior fortuna
—
Duas amigas na conversa, pergunta uma:
- Sempre vais casar com o tal viúvo que tem uma fortuna de dez milhões?
Responde a amiga:
- Não é bem assim! Eu vou é casar com dez milhões que têm o velho
—
Uma para a amiga:
- Ele pediu-me a mão e ofereceu toda a sua fortuna!
A amiga:
- E não aceitaste, porquê?!
A outra:
- Porque a minha mão era maior que a fortuna dele
—
— Nao sei se você se dá conta que seus estudos me custam uma fortuna!
Joaozinho responde ironicamente:
— Imagine so!!! Eu sou um dos que menos estudam.
Ia uma Freira a caminho do convento quando uma loira lhe oferece boleia. A Freira entra no carro e começa a reparar no seu luxuoso interior:
- Mas que belo carro a Senhora tem! Deve ter trabalhado muito arduamente para o conseguir comprar.
Responde a loira:
- Olhe Irmã, por acaso não foi bem assim. Foi um empresário, com quem dormi durante uns tempo, que me ofereceu esta máquina.
Entretanto, a Freira olha para o banco de trás onde estava um bom casaco de vison e exclama:
- Oh! O seu casaco de peles é lindo! Deve ter custado uma fortuna…
Responde a loira:
- Não me custou muito pois bastou-me passar umas quantas noites com um futebolista…
Após ouvir isto, a Freira manteve-se calada durante o resto da viagem. Ao chegar ao convento foi para os seus aposentos tomar um relaxante banho. Estava a Freira no banheira quando ouve alguém a bater à porta do seu quarto…
- Quem é? – Pergunta a freira.
Responde uma voz masculina:
- É o Padre Afonso.
Furiosa diz a freira:
- Ah tu! Olha, vai à m*rda mais os teus rebuçados de mentol
Ela para o namorado:
- Li numa revista que um homem muito rico, que estava para morrer, casou com uma mulher, só para ela herdar toda a fortuna que ele tinha! Eras capaz de amar assim uma mulher?
O namorado:
- Era pois! Aonde é que esta mora?!
—
Um português que emigrou há uns anos para o Brasil veio agora de férias a Portugal. Na praia, encontrou um velho amigo que o felicitou pelo êxito da sua atividade e da grande fortuna conseguida.
O tipo agradeceu e disse:
- Olha, ao princípio, foi muito duro, mas depois formei uma sociedade com um brasileiro muito rico. Ele entrou com o dinheiro e eu com a experiência.
Pergunta o outro:
- E foi assim um negócio tão rendoso para ti?!
Responde o outro:
- Muito rendoso, mesmo! Quando, mais tarde, acabámos com a sociedade, eu fiquei com o dinheiro e ele com a experiência
—
— Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
— O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
— Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
— Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
— Sim, este mesmo!
— Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê?
— Comeu carne estragada!
— Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
— Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
— Que cavalos?
— Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d'água.
— Puxando a carroça d'água? Que água?
— Para apagar o fogo!
— Fogo? Onde?
— Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
— Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
— Foi uma das velas do velório!
— Velório?
— É... o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!
— Ah, meu Deus...
O sujeito não aguentou e caiu duro no chão. O caseiro então comenta:
— Nunca vi alguém gostar tanto de um papagaio...
Um jovem perguntou para um velho homem rico como ele conseguiu todo aquele dinheiro. O velho colocou seu colete de lã e disse:
 - Bem, meu filho, era 1932. O pior momento da Grande Depressão. Eu estava praticamente sem nada, só havia sobrado 5 centavos. Investi esses 5 centavos em uma maçã. Passei o dia inteiro polindo a maçã e, ao final do dia, vendi a maçã por dez centavos. Na manhã seguinte, eu investi esses dez centavos em duas maçãs. Passei o dia inteiro polindo-as e depois as vendendo às cinco horas por 20 centavos. E eu continuei este sistema por um mês, quando eu tinha acumulado uma fortuna de US$ 1,37. Foi aí então que o pai da minha mulher morreu e nos deixou dois milhões de dólares.
Gervásio, dono de uma casa lotérica daquela cidadezinha, descobre que quem ganhou a Sena acumulada foi o Aparício, que além de ser pobre pra c**..., não podia ter emoções fortes porque era cardíaco. E por isso Gervásio pensou:
 — Como é que eu vou dar essa notícia para o Aparício? Se eu disser que ele ganhou toda essa fortuna sozinha, ele vai morrer... Já sei! Vou falar pra ele que se ele por acaso ele ganhasse na loteria... é isso mesmo!
 Chegou na casa do Aparício e ficou no papo furado...
 — Ô Aparìcio... cê não tem móveis aqui, só esses caixotes velhos?
 — É... eu sou pobre.
 — Não tem luz aqui, não?
 — Só lamparina. Eu não tenho dinheiro, sabe?
 — Aparício... cê precisava ganhar na Sena, né?
 — Que jeito? Eu só jogo uma vez por mês...
 — Mas e daí? A sorte não escolhe cara. Ô, Aparício... vamos supor que se por acaaaaaaaaaaso... eu tô dizendo por acaso, cê ganhasse sozinho uma Sena acumulada. O que cê faria?
 — Eu dava metade procê!
 E o Gervásio caiu morto no chão!
Um curioso estava à porta do cemitério quando viu entrar três caixões e, logo atrás, um tipo muito bem vestido com um cachecol de gesso ao pescoço. Curioso como era, chegou perto do tipo e perguntou:
— Quem é o sujeito do primeiro caixão?
— Esse era o meu sogro, que Deus o tenha. Era podre de rico. Tinha milhões no banco e propriedades no interior.
— E no segundo caixão?
— A minha sogra, coitada. Herdou uma enorme fortuna da família. Já era muito rica antes de se casar.
— E no último?
— Era a minha mulher, que descanse em paz. Era filha única, herdeira única coitada, morreu...
— Ah, agora entendi. Tu também estava no carro quando se deu o desastre. Por isso está com isso no pescoço.
— Você está doido ou o quê? Deus me livre! Eu só mandei fazer esta m**... para ver se consigo parar de rir!
Você pode explorar piadas para fazer com fortuna forte curtas do Reddit, incluindo frases e brincadeiras. Leia-os e você entenderá quais piadas são engraçadas. Aqueles de vocês que têm adolescentes podem contar charadas de fortuna limpo. Há também trocadilhos com fortuna para crianças, 5 anos, meninos e meninas.
— Alo! quem é??
— Aqui é o uóshito, casero do sitio.
— Pois não seu washington??o que posso fazer pelo senhor???
— Eu so liguei p/ avisa q um dos seus papagaios morreu.
— Aquele q ganhou o concurso??
— É ele mesmo.
— Ahh! q pena. gastei uma pequena fortuna com ele. mas de que q ele morreu??
— De cumê carne istragada.
— Mas quem fez uma maldade dessas com o bixinho??
— Ninguem. foi a carne de um daqueles cavalo puro sangue q o sinho tinha.
Mas eles morreram?? como foi isso??
— Morreram de tanto puxa carroça d'agua.
— Ué. Carroça d'agua??
— É pra apaga o incendio.
— Mas q incendio seu washington??
— Na sua casa. uma vela caiu e pego fogo nas cortinas.
— Vela?? mas ai tem luz eletrica?? q vela era essa??
— Do velorio.
— Mas q velorio seu washington??
— Da sua mãe. ela entro aqui sem avisa e eu sei um tiro nela pensando q fosse um ladrão.
Ai o cara começa a chorar.
O casero diz:
— Não acredito q o senhor vai chorar po causa de um papagaiozinho!!!
— Você não sabe o que eu descobri! — disse Pedrinho empolgado — Todos os adultos têm um segredo e nós podemos nos aproveitar disso.
 — Como assim? — perguntou Joãozinho.
 — É só a gente chegar pra algum adulto e dizer: "Eu sei de toda a verdade". Pronto! Eles dão dinheiro pra gente, doces, qualquer coisa.
 Joãozinho ficou muito empolgado com a idéia e foi pra casa. Encontrando a mãe, colocou o plano em prática:
 — Mãe, eu sei de toda a verdade!
 A mãe ficou atordoada, deu cinco reais ao garoto e disse:
 — Pelo amor de Deus, não diz nada pro seu pai!
 Joãozinho não via a hora do seu pai chegar do trabalho. Quando ele apareceu na porta, Joãozinho já foi dizendo:
 — Eu sei de toda a verdade!
 — Toma aqui dez reais, filho! Mas não conta nada pra sua mãe, tá?
 Radiante com a possibilidade de ficar rico com essa tática, Joãozinho foi pra rua fazer fortuna. A primeira pessoa que ele viu foi o carteiro. E já foi logo dizendo:
 — Eu sei de toda a verdade!
 O carteiro deixou a bolsa cheia de cartas cair no chão, se ajoelhou e disse:
 — Então dá um abraço aqui, filhão!
Uma garota estava andando pela floresta quando de repente encontrou um sapo falante. 
 
 — Ei garota! — disse ele — Por favor! Me dê um beijo! Eu sou um lindo príncipe e fui transformado em um sapo por uma bruxa malvada! Me ajude a voltar a ser gente e eu te darei o que quiser! Meu reino, minha fortuna, o que você quiser, minha donzela! 
 
 Então a moça pegou o sapo na mão, ficou olhando e colocou-o dentro da bolsa. 
 
 — Ei, ei! — gritou o sapo, aflito — E o meu beijo? 
 
 — Que mané beijo, cara! — respondeu ela — Eu vou lá confiar em promessa de marmanjo? Vou é faturar uma grana com um sapo falante!
O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:
 - Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
 - O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
 - Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
 - Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
 - Sim, este mesmo!
 - Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê?
 - Comeu carne estragada!
 - Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
 - Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
 - Que cavalos?
 - Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d'água.
 - Puxando a carroça d'água? Que água?
 - Para apagar o fogo!
 - Fogo? Onde?
 - Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
 - Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
 - Foi uma das velas do velório!
 - Velório?!
 - É... o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!
Um caboclo tinha como único patrimônio um touro, que era o maior reprodutor da região. Os fazendeiros locais alugavam o bicho parar "cobrir" suas vacas. Maravilhados com a eficiência do animal, decidiram comprá-lo, mas o caboclo pediu uma grana absurda.
 Os fazendeiros não aceitaram a proposta e foram se queixar ao prefeito da cidade. Este, sensibilizado com o problema, resolveu comprar o animal com o dinheiro da prefeitura, pagando uma fortuna, e registrá-lo como patrimônio municipal.
 Para comemorar, os fazendeiros e a prefeitura fizeram uma festa imensa na cidade. Chamaram autoridades do estado, técnicos do governo, especialistas em pecuária e trouxeram suas vacas para o touro cobrir.
 Tudo pronto, colocaram o bicho num curral especial e trouxeram a primeira v**.... O touro se aproximou preguiçosamente, deu uma cheirada e virou-se para o outro lado.
 — Deve ser culpa da v**... — disse um fazendeiro. — Ela é muito magrinha! Na outra ele vai mandar ver...
 Trouxeram outra v**..., uma holandesa, a mais bonita da região. O touro cheirou a v**... e nada. Preocupado, o prefeito chamou o caboclo e lhe perguntou o que estava acontecendo.
 — Não sei... — disse o caboclo. — Ele nunca fez isso antes! Deixa eu conversar com o touro...
 E o caboclo, aproximando-se do bicho, perguntou:
 — O que há com você? Não tá mais a fim de trabalhar?
 E o touro, dando uma espreguiçada:
 — Ahhhh, não enche o saco! Agora sou funcionário público!
O Super-Médico
 O sujeito vai a um médico famoso, por recomendação de um amigo, deixa
 uma pequena fortuna como pagamento, aguarda duas horas na sala de espera e,
 em apenas um minuto e meio de diagnóstico, o médico sentenciou:
 - O senhor está com Aids!
 - Como? - retrucou o homem incrédulo.
 - Impossível! O senhor nem ao menos tirou a minha pressão! Eu exijo um
 exame!
 - Se o senhor prefere, tudo bem! Urine neste recipiente e me traga amanhã
 que eu faço o exame na hora!
 O sujeito sai do consultório espraguejando. Ao chegar em casa, tem uma idéia
 fabulosa.
 - Vou dar uma lição nesse doutorzinho metido a besta!
 Então ele pede para sua esposa urinar no recipiente, depois faz o
 mesmo com a filha adolescente, mistura um pouco com a urina do cachorro e
 adiciona um pouco de gasolina do seu carro. No dia seguinte, volta ao médico
 e entrega a mistura ao doutor, com um sorriso triunfante nos lábios. O
 médico olha o vidrinho contra a luz por alguns instantes e declara:
 - A sua esposa está na menopausa, a sua filha está grávida, o seu cachorro
 tem vermes, o seu carro está com o motor desregulado e o senhor está com
 Aids!
O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:
 — Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
 — O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
 — Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
 — Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
 — Sim, este mesmo!
 — Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê?
 — Comeu carne estragada!
 — Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
 — Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
 — Que cavalos?
 — Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d'água.
 — Puxando a carroça d'água? Que água?
 — Para apagar o fogo!
 — Fogo? Onde?
 — Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
 — Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
 — Foi uma das velas do velório!
 — Velório?
 — É... o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!
 — Ah, meu Deus...
 O sujeito não aguentou e caiu duro no chão. O caseiro então comenta:
 — Nunca vi alguém gostar tanto de um papagaio...
 Na infância, nunca fora surpreendido quando fazia suas travessuras; no colégio, o pouco que estudava sempre caía na prova; no vestibular chutou todas as questões e ainda assim passou em primeiro lugar; no emprego, seus dois chefes imediatos morreram num intervalo de 6 meses, propiciando-lhe galgar um posto altíssimo; antes de completar 30 anos, herdou uma fortuna considerável de uma tia-avó distante e durante toda a sua vida era sempre visto ao lado das mulheres mais lindas do mundo.
Um dia porém, enfadado com a vida que nunca lhe apresentava nenhuma dificuldade, pediu uma licença e foi viajar pelo mundo. Na Índia conheceu uma mulher lindíssima e logo os dois foram para a cama, onde ela se revelou fantástica durante a noite inteira. Quando acordou, viu que a moça ainda dormia e ficou por alguns momentos admirando o seu rosto sereno. De repente, uma coisa lhe chamou a atenção: o sinal que as mulheres hindus têm no meio testa.
Tomado de uma irresistível curiosidade, ele quis descobrir o que era aquilo. Com a ponta da unha do polegar, raspou aquela manchinha durante alguns instantes... ganhou uma Mercedes!
 E como resultado ele teve uma das pernas bruscamente arrancada.
Ele senta-se na calçada e se debulha em lágrimas:
— Justo a boa! Justo a boa!
Um dos transeuntes que observara o acidente, abaixa-se para consolá-lo e percebe que a perna perdida era uma perna de p**....
— Meu amigo — diz ele. — Você tem de erguer as mãos para o céu. Você perdeu somente a sua perna de p**...!
— Então — respondeu o homem, choramingando. — Justo a de peroba que me custou uma fortuna!
 Muito agradecida, ela aceitou e entrou no carro. Uma reluzente Ferrari vermelha com estofado de couro.
— Que belo carro a senhora tem! — comentou a irmã — Deve ter trabalhado ardentemente para tê-lo comprado, não é mesmo?
— Não foi bem assim não, Irmã! — respondeu a loira — Na verdade eu ganhei de um empresário que dormiu comigo por um tempo!
A freira fica um pouco chocada, mas não diz nada. Então ela olha para o banco traseiro e vê um belo casaco de vison:
— O seu casaco de peles é muito bonito! Deve ter custado uma fortuna, hein?
— Na verdade não me custou muito... Ganhei por causa de algumas noites que eu passei com um jogador de futebol...
Então a freira não falou mais nada durante toda a viagem.
Chegando no convento ela foi para os seus aposentos tomar um revigorante banho quando de repente alguém bate na porta.
— Quem é? — grita ela do banheiro.
— Sou eu! O padre afonso!
Ela sai do banho, veste o seu roupão, vai até a porta e diz:
— Quer saber de uma coisa? Vai te catar! Você e suas balinhas de menta!
 Eles estavam na picape quando foram surpreendidos, à noite, por uma tempestade que os impedia de seguir.
Ao longe, Zeca conseguiu avistar uma fazenda, e os dois se dirigiram para lá para ver se conseguiam um lugar para passar a noite.
Quem abriu a porta foi uma mulher quarentona, vestida de preto, que ao ouvir o pedido dos dois homens ficou visivelmente constrangida.
— Eu sou viúva e vivo há mais de quinze anos sozinha, e acho que não iria ficar bem para minha reputação se vocês dormissem aqui.
— Não entraremos em sua casa, minha senhora. Podemos dormir no celeiro - explicou um deles.
Passados nove meses daquela aventura no Pantanal, Zeca recebeu uma carta do advogado da viúva. Ele imediatamente ligou para Dinho e perguntou:
— Ô cara, você lembra daquela viúva no Pantanal onde passamos a noite no celeiro?
— Lembro, sim - respondeu ele.
— Você por acaso não teria ido no meio da noite para o quarto daquela mulher e dado uma comida nela?
— Bem... de-devo con-confessar que sim - diz ele com a voz trêmula.
— E por acaso teria dado o meu nome a ela em vez do teu?
— Sim... eu fiz isso! Desculpe, amigo...
— Desculpar o quê?????? Obrigado, amigão! O advogado acabou de me comunicar que ela morreu e deixou toda a fortuna para mim por aquela noite maravilhosa de amor!!!
Decidi matar um dia de serviço na empresa e fui jogar golfe. Quando estava escolhendo o taco para o segundo buraco, notei que havia uma rã perto dele. A rã coaxou: 
 
 - Croc-croc, taco nove. 
 Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco sugerido e bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a um palmo do buraco! 
 
 Eu exclamei para o batráquio: 
 - Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?. 
 
 A rã respondeu: 
 - Croc-croc, rã da sorte. 
 
 Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco. 
 - O que você acha, rã?, perguntei. 
 
 - Croc-croc, madeira três, disse ela. Peguei o taco três e bati. Bum! Direto no buraco! Fiquei espantado, sem fala. No fim do dia, tinha feito a maior pontuação em golfe de toda a minha vida. Aí, perguntei à rã: 
 
 - Legal. E agora? Ela respondeu: 
 - Croc-croc, Las Vegas!. Então, fomos para Las Vegas, e a rã sugeriu um novo jogo de roleta no elegante cassino do Caesar's Palace. Lá chegando, perguntei o que deveria apostar. 
 
 - Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas. 
 
 Aquela aposta era alucinada , mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas. E acertei na cabeça. Ganhei uma fortuna de milhões de dólares. Peguei toda aquela grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse: 
 
 - Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores. Você me fez ganhar tanto dinheiro, que lhe serei grato para sempre.
 
 A rã respondeu: 
 - Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca. A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela tinha feito por mim e vi que a bichinha merecia qualquer sacrifício. Como o meu beijo demorou vários minutos, ela inacreditavelmente foi se transformando numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua e, sentada sobre mim, foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma. 
 
 - Juro por Deus, meritíssimo!! Foi assim que esta menina foi parar no meu quarto.
Dois portugueses estão passeando no Brasil, quando vêem uma placa: Ternos 10 euros, Camisas 2 euros e calças, 5 euros. 
 
 O primeiro vira para o segundo e diz:
 — É muito barato, nós podemos comprar várias peças e levar para Portugal para revender. Vamos ganhar uma fortuna!
 
 O segundo concorda e completa:
 — Vamos lá. Mas deixe que eu falo, pois meu pai é brasileiro e eu sei imitar o sotaque. Se eles perceberem que somos portugueses não vão querer vender para nós. 
 
 Os dois entram na loja e pedem 50 ternos, 100 camisas e 100 calças, com sotaque perfeito. A atendente diz:
 — Vocês são portugueses, não são?
 
 Espantado, o filho do brasileiro diz:
 — Como você descobriu?
 
 E a mulher:
 — Porque aqui é uma lavanderia.
 Quando estava escolhendo o taco para o segundo buraco, notei que havia uma rã perto dele. A rã coaxou:
— Croc-croc, taco nove.
Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco sugerido e bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a um palmo do buraco!
Eu exclamei para o batráquio:
— Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?.
A rã respondeu:
— Croc-croc, rã da sorte.
Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco.
— O que você acha, rã?, perguntei.
— Croc-croc, madeira três, disse ela. Peguei o taco três e bati. Bum! Direto no buraco! Fiquei espantado, sem fala. No fim do dia, tinha feito a maior pontuação em golfe de toda a minha vida. Aí, perguntei à rã:
— Legal. E agora? Ela respondeu:
— Croc-croc, Las Vegas!. Então, fomos para Las Vegas, e a rã sugeriu um novo jogo de roleta no elegante cassino do Caesar's Palace. Lá chegando, perguntei o que deveria apostar.
— Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Aquela aposta era alucinada , mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas. E acertei na cabeça. Ganhei uma fortuna de milhões de dólares. Peguei toda aquela grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores. Você me fez ganhar tanto dinheiro, que lhe serei grato para sempre.
A rã respondeu:
— Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca. A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela tinha feito por mim e vi que a bichinha merecia qualquer sacrifício. Como o meu beijo demorou vários minutos, ela inacreditavelmente foi se transformando numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua e, sentada sobre mim, foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma.
— Juro por Deus, meritíssimo!! Foi assim que esta menina foi parar no meu quarto.
Dois amigos conversando: 
 - Sabe o que eu dei de aniversário pra minha mulher? 
 - Claro que não, né! - respondeu o amigo, impaciente - O que você deu? 
 - Um anel de brilhantes! 
 - Caramba! Você deve ter gasto uma fortuna! Por que você não deu uma coisa mais barata pra ela? Uma TV, por exemplo! 
 - Tá louco? Onde é que eu ia arrumar uma TV falsa?
O sujeito vai a um médico famoso, por recomendação de um amigo, deixa uma pequena fortuna como pagamento, aguarda duas horas na sala de espera e, em apenas um minuto e meio de diagnóstico, o médico sentenciou:
— O senhor está com Aids!
— Como? - retrucou o homem incrédulo. - Impossível! O senhor nem ao menos tirou a minha pressão! Eu exijo um exame!
— Se o senhor prefere, tudo bem! Urine neste recipiente e me traga amanhã que eu faço o exame na hora!
O sujeito sai do consultório espraguejando. Ao chegar em casa, tem uma idéia fabulosa.
— Vou dar uma lição nesse doutorzinho metido a besta!
Então ele pede para sua esposa urinar no recipiente, depois faz o mesmo com a filha adolescente, mistura um pouco com a urina do cachorro e adiciona um pouco de gasolina do seu carro.
No dia seguinte, volta ao médico e entrega a mistura ao doutor, com um sorriso triunfante nos lábios. O médico olha o vidrinho contra a luz por alguns instantes e declara:
— A sua esposa está na menopausa, a sua filha está grávida, o seu cachorro tem vermes, o seu carro está com o motor desregulado e o senhor está com Aids!
O cachorro está jogando xadrez com o dono num bar quando aparece um sujeito e fica observando os dois. Ao terminar a partida, o sujeito fala todo animado pro dono do cachorro:
 
 — Sensacional! Eu trabalho na televisão e nós podemos ganhar uma fortuna com esse seu cachorro. Podemos fazer um contrato para apresentação semanal e...
 
 O dono do cachorro interrompe:
 
 — Que televisão que nada. Faz cinco anos que eu ensino esse cachorro a jogar xadrez. Você pensa que ele aprendeu?
 
 — Sim, mas eu vi que ele ganhou essa partida contra o senhor.
 
 — Bah! Grande coisa. Das cinco partidas que eu e ele jogamos hoje essa foi a primeira que ele ganhou.
 Ao passar em frente a uma igreja viu que a porta estava aberta entrou e sentou.
Por minutos ficou olhando a arquitetura, as imagens, até que resolveu falar com DEUS:
— Senhor, eu vim aqui porque encontrei a porta aberta e estou desesperado. Pensei até em fazer uma loucura!
Em outro banco estava um bêbado que ao ouvir o cidadão dizer que pensou em fazer uma loucura, falou em voz suave:
— "Não faço isso meu irmão"!
O desesperado achou que tinha escutado a voz do Senhor e concluiu:
— Tudo bem senhor. Acho um bobagem dar minha fortuna ao primeiro cara que eu encontrar no meu caminho...!!! Desisto...
O bêbado gritou:
— Filho da mãeeeee...!
O que estava desesperado resmungou:
— Senhor, isso não lhe dá o direito de baixar o nível da conversa!
E saiu suavemente da igreja e se foi...
O Bêbado ficou gritando dentro da igreja:
— Senhor... Senhor... Senhor... Chame ele de volta, vamos negociar!
Um sujeito estava sentado na primeira fila de um daqueles espetáculos majestosos e caríssimos da Broadway onde, normalmente, os ingressos são vendidos com vários meses de antecedência, quando um rapaz, ao ver uma poltrona vazia entre eles, comenta:
— Que coisa esquisita! Um lugar desses vazio? Você pode acreditar que alguém paga uma fortuna por um lugar desses e não aparece no espetác**...?
O homem responde:
— Na realidade, esse lugar era da minha mulher, mas ela faleceu!
— Oh, meus pêsames — desculpa-se o vizinho. — Mas os senhor não poderia ter dado o ingresso para um amigo ou um parente?
— Infelizmente não! Estão todos no enterro!
Depois de ficar sem dinheiro, um homem sai do Casino Estoril às três da manhã, e vai para a praça de táxis.
 - Boa noite. Olhe, tenho um problema: preciso que me leve a Lisboa. Não tenho aqui nenhum dinheiro comigo, mas se me levar a casa, moro num primeiro andar subo para ir buscar o dinheiro da corrida e pago-lhe.
 - Nã, essa história não me cheira, já fui escaldado várias vezes... - respondeu o taxista.
 - Faça-me lá esse favor. É que já é tão tarde e eu tenho que ir para casa.
 - Nã, nã, nã... não o levo. Vá mas é andando.
 Finalmente, o homem chegou a Lisboa como pôde. Cerca de um mês depois volta ao Casino e a sorte sorri-lhe ganhando uma pequena fortuna. Sai do Casino novamente por volta das quatro da manhã para apanhar um táxi e ao reparar que na praça de táxis, onde havia cerca de uns vinte táxis, o último táxi era o do outro dia, pensa para si mesmo:
 - Espera aí meu grande desgraçado, hoje é que te vou ferrar.
 Vai ter com o primeiro taxista:
 - Olá, boa noite. Dou-lhe 200 euros se me levar a Lisboa, mas com uma condição.
 - Claro que sim, seja qual for a condição aceita o taxista.
 - Quando chegarmos a Lisboa tem de me c**... a g**....
 - Ó seu sacana, vá mas é chatear outro.
 O segundo taxista:
 - Olá, boa noite. Dou-lhe 200 euros se me levar a Lisboa, mas com uma condição.
 - Pois não. O que é que tenho que fazer?
 - Quando chegarmos a Lisboa tem de me c**... a g**....
 - Ponha-se mas é a andar antes que eu lhe parta as trombas.
 Assim, correu toda a fila de táxis até que chegou ao último, e lhe disse:
 - Olhe, dou-lhe 200 euros se me levar a Lisboa, mas com uma condição.
 - Claro, diga lá qual é a condição respondeu o taxista.
 - Quando passar por todos os outros taxistas da fila, levante os braços e grite: "Vou para Lisboa, vou para Lisboa!"
 Um deles comprou uma mansão para ela. O outro, um Mercedes.
O terceiro, muito criativo, lembrou da dificuldade da mãe, quase cega, em ler a Bíblia. Comprou um papagaio marrom raro, treinado durante 20 anos em um mosteiro, por 18 monges diferentes, capaz de recitar toda a Bíblia.
A ave custou a fortuna de 10 milhões de dólares, mas o filho estava seguro de que o presente agradaria a mãe.
Meses depois, a velhinha escreveu para cada um dos filhos:
Para o primeiro:
"Milton, a casa que você comprou é muito grande. Eu moro apenas em um quarto, mas tenho de limpar a casa toda."
Já para o segundo:
"Marvin, eu estou muito velha pra sair de casa, então nunca uso o Mercedes."
E, por fim, para o terceiro:
"Querido Melvin, você é o único que teve bom senso pra saber do que a sua mãe realmente gosta. Aquela galinha estava deliciosa! Muito obrigada!
Um casal estava jogando golfe num campo muito chique, rodeado por belíssimas mansões. Na terceira tacada o marido diz:
 — Querida, tome cuidado ao acertar a bola, não vá mandá-la numa dessas casas e quebrar uma vidraça. Vai custar uma fortuna para consertar.
 Mal termina a frase, ela dá a tacada e estilhaça uma vidraça. O marido se desespera:
 — Eu disse para tomar cuidado! E agora, como vai ser?
 — Vamos até lá pedir desculpas e ver quanto vai ser o prejuízo.
 Eles batem à porta e ouvem uma voz:
 — Podem entrar.
 Eles abrem a porta e veem vidro espalhado pelo chão e uma garrafa quebrada perto da lareira.Um homem sentado no sofá diz:
 — Vocês são os que quebraram a minha janela?
 — Sim. Sentimos muito e queremos pagar o prejuízo. — responde o marido.
 — De jeito nenhum. Eu que quero agradecer-lhes. Sou um gênio que estava preso nesta garrafa há milhares de anos. Vocês me libertaram. Posso conceder três desejos. Eu dou um desejo a cada um e guardo o terceiro para mim.
 — Que legal! — diz o marido.
 — Quero um milhão de dólares por ano, pelo resto de minha vida.
 — Sem problema. É o mínimo que eu posso fazer. E você, o que gostaria de pedir? — diz o gênio olhando para a esposa.
 — Quero uma casa em cada país do mundo. — ela responde.
 — Pode considerar seu desejo realizado. — diz o gênio.
 — E qual é seu desejo, gênio? — o marido pergunta.
 — Bem, desde que fiquei preso nesta garrafa há milhares de anos não tive mais a oportunidade de fazer s**....Meu desejo é ter s**... com sua mulher.
 O marido olha para sua esposa e diz:
 — Bem, querida, nós ganhamos um monte de dinheiro e todas essas casas. Acho que ele não está pedindo muito.
 O gênio leva a mulher para o quarto e passa duas horas com ela. Depois de terminar, ao se vestirem, o gênio olha para ela e pergunta:
 — Quantos anos tem seu marido?
 — 35.
 — E você?
 — 29.
 — E vocês ainda acreditam em gênios?
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